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Por trás do ‘sim’: as razões que tornam o casamento uma das maiores escolhas da vida.

O casamento é uma instituição milenar que vai muito além da celebração do amor: nasceu como um mecanismo social e econômico para organizar famílias, evoluiu com o tempo e se consolidou como um pacto jurídico que regula direitos, deveres, patrimônio e sucessão. Sua importância atual não está apenas na dimensão afetiva, mas também na escolha consciente do cônjuge e do regime de bens, decisões que estruturam a vida a dois, protegem interesses e podem gerar um legado duradouro. Entre tradição, história e planejamento, casar é assumir responsabilidade sobre o presente e o futuro, transformando uma união pessoal em um projeto de vida sólido e significativo.
Data de publicação 01/12/2025.

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Abandono afetivo se torna ilícito civil: a inovação da Lei 15.240/2025.

A Lei nº 15.240/2025, sancionada em 29 de outubro de 2025, representa um marco inovador no Direito de Família ao reconhecer expressamente o abandono afetivo como ilícito civil, incorporando ao Estatuto da Criança e do Adolescente o dever dos pais de prestar assistência afetiva, além do sustento e da educação. Com essa legislação recentíssima, o ordenamento jurídico passa a prever de forma inequívoca a responsabilização civil por omissão emocional, permitindo a reparação por danos morais decorrentes da ausência injustificada de afeto, cuidado e convivência.
Data de publicação 01/11/2025.

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Adultização de crianças nas redes sociais: quando a exposição digital viola direitos fundamentais.

A chamada adultização de crianças nas redes sociais tornou-se um dos temas mais inquietantes do debate público em 2025. O fenômeno ganhou destaque após denúncias de que os algoritmos de grandes plataformas estariam contribuindo para a exposição precoce de menores em contextos de sexualização, colocando em risco sua integridade psíquica e moral.
Data de publicação 01/09/2025.

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Adoção de Adultos: Como Funciona e Quais os Impactos Jurídicos.

A adoção de adultos é permitida pela lei brasileira e tem sido usada para formalizar vínculos afetivos construídos ao longo da vida. Produz os mesmos efeitos da filiação biológica, como direitos sucessórios e alteração do nome, sendo comum em famílias reconstituídas ou entre pessoas com laços afetivos duradouros.
Data de publicação 01/08/2025.

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